A SAUDADE.
A saudade mais doída é aquela que chega sem avisar.
E aquela que esta nas fotos e canções.
Em risadas, em um silêncio Que diz tudo.
A saudade e uma mensagem de celular...
E um sorriso perdido depois da lembrança.
E aquela pessoa que falta na mesa do bar.
E aquela pessoa que não se tem o número de cor.
Saudade e aquela música que tem um rosto e uma época.
Saudade e aquele abraço demorado, e aquele tapinha nos ombros.
Saudade e aquilo que aconteceu e não se esqueceu, ou acabou.
Saudade às vezes se mata se guarda se nega, se aumenta, se senti.
A saudade mais doída é aquela que chega sem avisar.
E aquela que esta nas fotos e canções.
Em risadas, em um silêncio Que diz tudo.
A saudade e uma mensagem de celular...
E um sorriso perdido depois da lembrança.
E aquela pessoa que falta na mesa do bar.
E aquela pessoa que não se tem o número de cor.
Saudade e aquela música que tem um rosto e uma época.
Saudade e aquele abraço demorado, e aquele tapinha nos ombros.
Saudade e aquilo que aconteceu e não se esqueceu, ou acabou.
Saudade às vezes se mata se guarda se nega, se aumenta, se senti.
Geyse Rafaela Cavalcanti.